ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA PARTICIPARAM DE OFICINA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NA COLÔNIA ARPAD FALVA
Alunos do curso de Licenciatura em Pedagogia do IFSP, campus Presidente Epitácio, participaram, no último dia dois de dezembro, da oficina de formação profissional sobre história local na colônia húngara ARPAD FALVA, localizada na divisa entre Presidente Epitácio e Caiuá-SP.
No dia 2/12/2023, alunos do curso de Licenciatura em Pedagogia do IFSP, campus Presidente Epitácio, participaram da oficina de formação profissional sobre história local na colônia húngara ARPAD FALVA, localizada na divisa entre Presidente Epitácio e Caiuá-SP. A iniciativa articulou o trabalho final das alunas Bianca Rezende Lemes do Vale e Yolanda Maria Ortega no componente curricular Projeto de Pesquisa em Educação 2 (PP2P8) e ações formativas do Programa institucional de bolsas de iniciação à docência (PIBID).
No componente curricular PP2P8, ministrado aos alunos do oitavo termo, uma das atividades consistia em planejar e desenvolver um trabalho de intervenção ligado as pesquisas que já vem sendo produzidas pelos alunos em seus trabalhos de conclusão de curso (TCC). Bianca e Yolanda tem um projeto de pesquisa sobre o ensino de história, com foco em história local e a colônia húngara ARPAD FALVA. Planejaram, então, uma oficina de formação para os alunos que participam do PIBID que culminaria na visita ao espaço de memória mantido por descendentes de húngaros.
Conta a história que em 1920 instalou-se no município de Presidente Epitácio-SP famílias provenientes da Hungria. Com seus usos e costumes, produziram um acervo próprio de sua cultura, com destaque para a edificação da Igreja de Santo Estevão inaugurada em 1934, a escola local que, em alvenaria, data 1936, e o cemitério húngaro. Sob forte influência da arquitetura romana, o espaço guarda bíblias, livros, atas de reuniões em escrita húngara, bancos de cedro, altar em estilo colonial e mobiliário escolar, e, é claro, muita história e tradição.
Para os alunos do PIBID, além de um momento descontraído de atividades fora do campus, a atividade permitiu conhecer o patrimônio local, ouvir memórias de descendente húngaros que ainda vivem em Epitácio e visualizar possibilidades para prática pedagógica quando forem ensinar história.
Depois de conhecer o espaço, a fim de apreciar a culinária típica, todo o grupo participou de delicioso almoço coletivo produzido pelos anfitriões, descendentes de húngaros.
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