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Alunos de Letras realizam oficina de Língua Portuguesa na Escola Estadual 18 de Junho

Atividade de curricularização da extensão com gamificação agita as aulas noturnas da escola estadual.

  • Publicado: Quinta, 21 de Novembro de 2024, 20h27
  • Última atualização em Quinta, 21 de Novembro de 2024, 20h28
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Você sabe usar os porquês? Sabe quando utilizar o acento indicativo de crase? Reconhece um período simples e um período composto? Emprega a concordância verbal e nominal? Estas foram algumas das perguntas que os alunos do 3º termo do curso de Letras fizeram para os estudantes de ensino médio da Escola Estadual 18 de Junho, na cidade de Presidente Epitácio.

A ação desenvolvida compõe o projeto de extensão Língua(s), Leitura(s), Literatura(s) e Ensino – LETRAS em ação. Um projeto voltado a atividades de curricularização da extensão e articulado a alguns componentes curriculares do curso, dentre eles, Língua Portuguesa: processos de coordenação e subordinação – ministrado pela professora Dra. Gislene Aparecida da Silva Barbosa.

Nos meses de outubro e novembro deste ano, os alunos do 3º termo, organizados em quatro grupos, prepararam e ministraram uma oficina para os estudantes da escola básica. Foram selecionados materiais teóricos e práticos pelos alunos da licenciatura para elaboração de um plano de aula para a oficina, o qual foi acompanhado e avaliado pela docente Gislene e, depois, foi aplicado pelos alunos na escola, com a supervisão da referida professora. Além de conceitos de questões linguísticas, a oficina proporcionou aplicação dos saberes por meio de jogos/gamificação. Quatro turmas de ensino médio foram atendidas. Em seguida, os alunos de Letras avaliaram a experiência de aplicar a oficina e produziram relatórios sobre a prática extensionista e a vivência do ensino de língua materna.

Para os alunos Dandara Silva, Gislene Silva, Catarina Gonçalves, Lucas Bonfim e Wander Oliveira, “a curricularização da extensão permitiu-nos observar na prática a aplicação das metodologias, conteúdos e projetos que desenvolvemos dentro da sala de aula. Estarmos ativamente presente desde o processo criativo”.

As alunas Eliane Anjos, Elisangela Anjos e Jhennifer Leme acrescentaram que “a experiência adquirida na realização da oficina serviu como principal ferramenta para que os discentes de Letras se sintam cada vez mais à vontade no ambiente escolar e como forma de melhorar a interação com os alunos da rede de ensino, quebrando a timidez e o nervosismo de estar em sala de aula”.

Para as alunas Angela Bonilha, Beatriz Menezes, Marcela Xavier “a experiência de realizar a oficina na Escola 18 de Junho foi muito satisfatória e gratificante, pois a vivência em sala de aula nos fez acreditar que escolhemos o curso certo e que a realidade da sala de aula, embora seja desafiadora é também libertadora e empolgante. Preparar as aulas, ensaiar, organizar os materiais, e todos os processos que envolveram a realização da oficina foi muito prazeroso”.

O grupo composto pelas alunas Giovanna Cruz, Josefina Pereira, Sandra Rufino e Viviane Olímpio destacou que a curricularização da extensão alcança membros da comunidade e produz impactos positivos de aprendizagem na comunidade local. Além disso, para elas, “a atividade foi um sucesso, com a participação ativa e entusiasta dos alunos. Observou-se grande receptividade e interesse por parte dos estudantes, que demonstraram empenho em aprender e tirar suas dúvidas. A dinâmica da gamificação contribuiu para um ambiente de aprendizado divertido e estimulante, proporcionando um momento de interação e colaboração”.

As alunas de Letras Eliane Anjos (à esquerda), Elisangela Anjos e Jhennifer Leme (à direita) premiando três estudantes de ensino médio (ao centro) que se destacaram na gamificação

As alunas Giovanna Cruz, Sandra Rufino e Viviane Olímpio durante realização da oficina

As alunas Giovanna Cruz, Sandra Rufino e Viviane Olímpio durante realização da oficina

Beatriz Menezes explicando concordância verbal e nominal e interagindo com os estudantes do ensino médio

 

 

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